No regime parcial (em que o aluno fica apenas um turno), o número foi de 505
para 983 matrículas de 2019 para 2020. As vagas, afora o tipo de regime, se
referem aos anos iniciais (1° ao 5° ano) e aos anos finais (6° ao 9° ano). A
maior queda ocorreu nos anos iniciais das escolas integrais, com 2.158
matrículas em 2019 e 1.790 em 2020 - 368 matrículas a menos.
O Censo Escolar é fundamental na destinação de recursos do Fundo de Manutenção
e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação (Fundeb) às instituições de ensino público, ainda mais em um ano que
já se inicia com as dificuldades de reversão dos danos causados à educação
pela pandemia.
No ensino infantil, que envolve creche e pré-escola, houve também queda no
número de matrículas da rede municipal rural e urbana. Apenas no regime
parcial houve redução de 178. No regime integral desta modalidade, houve
aumento, num registro de 91 alunos. O ensino em tempo integral é uma meta do
Plano Nacional de Educação para combater o déficit de aprendizagem no país.