Reportagem publicada na edição deste final de semana da revista Época retrata de forma negativa o trabalho da médica cearense Mayra Pinheiro, no Ministério da Saúde.
A matéria relata que a médica, conhecida como “Capitã Cloroquina”, está por trás da política de incentivo ao ‘tratamento precoce’, sem eficácia comprovada contra o Coronavírus.
Mayra Pinheiro entrou no governo Jair Bolsonaro por uma espécie de “cota” reservada ao movimento médico apoiador do presidente desde a época da campanha eleitoral. Sem uma atuação acadêmico-científica de relevo, nem experiência em gestão de Saúde, a médica apareceu como um nome aceitável diante das outras duas opões que circulavam na equipe de transição – consideradas mais radicais e com menos vivência que ela, retrata a reportagem.
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